quarta-feira, novembro 05, 2008

"Crise pode causar onda de venda de papéis de emergentes, diz Financial Times." (O Globo)

Não entendo nada de economia, mas o negócio parece que tá feio mesmo. É um tal de governo comprando papéis, bancos vendendo papéis. Os únicos que devem estar felizes são os catadores de papéis da rua.

Eu sempre admirei que alguns catadores tinham sempre um sorriso no canto da boca. Eles já sabiam o que estavam por vir. Nós, ignorantes, jogávamos caixas e mais caixas de papelões (que valem mais) no lixo, esvaindo nossas riquezas enquanto os catadores dia-a-dia iam acumulando como a formiga, a espera do próximo inverno.

Outra coisa que comprava a minha ignorância é que o governo está comprando somente papéis podres. Agora eu entendo porque eles usam roupas sujas e carregam os papéis naquela espécie de carroça puxada por eles mesmos. Não adianta ter uma caixa novinha, ela tem que ficar suja, esmigalhada e podre. Que astuto são esses catadores de papéis.

Quantas Casas Bahia são abertas por ano? Magazine Luiza? Imagina quantas geladeiras, televisões e micro-ondas são vendidas por mês e quantas caixas e mais caixas de papelão saem de circulação. É um mercado altamente rentável, e só quem estava antenado com os nuances do mercado internacional podia prever.

Os emergentes Rudolfh e Rudenberg Roemer, no ramo da venda de papéis há 2 décadas, celebram os novos rumos do mercado.


2 comentários:

Anônimo disse...

cara, isso é verdade...pq até no atacadão eu fui, pra ver se conseguia uma caixa, e não rolou...

escassez de caixas de papelão...

já dizia o poeta: "Cama de micróbio, é caixa de papelão"

heheh

Abs

Unknown disse...

hauhauhauhauhuahuahau

com habilitacao em presidencia da republica foi o melhor
huahauhauahaua