Populares dizem existir alguns deles vivendo em grupos que habitam o extremo sul das florestas amazônicas. Organizam-se sob a égide de técnicas rudimentares de subsistência e dialetos próprios de fácil assimilação. 99% do vocabulário dos santistas se baseiam na variação da palavra PELÉ. Alguns pesquisadores possuem relatos sobre os hábitos de vida dos santistas, provando não serem inverdades quando outros torcedores dizem já terem visto ou tido algum tipo de contato com eles. E afirmam que a dificuldade maior em não encontrá-los rotineiramente se deve ao fato destes possuírem uma elevada média de idade, 108 anos. Isso causa um grande déficit de natalidade na espécie: “É o mesmo caso dos ursos panda na Indonésia. A dificuldade encontrada para a reprodução do animal trouxe um grande risco de extinção, e por aqui pode ocorrer o mesmo com os santistas. A situação é bastante preocupante”. Disse Ingman Fritz, pesquisador alemão que está no Brasil desde fevereiro para o estudo do caso.
A minha esperança é que com o time chegando à final do campeonato, possam aparecer mais alguns deles. Então vamos todos juntos nessa corrente pra frente para que todos os corinthianos possam ter o prazer de interagir um pouco com tão raros seres. Por isso, se você conhece um santista não seja egoísta, empreste-o, ajude a fazer dos outros torcedores pessoas um pouco mais felizes...Vai Corinthians! Ah, e que golaço do gordo, hein?