segunda-feira, outubro 27, 2008

A volta dos que não foram

Esse nosso tempo me fez refletir. Na convivência soluçada divagavam paradigmas essenciais. Tortuosos, mas essenciais. Assim por quase um ano. Fui egoísta, calculista. Por medo da vergonha deixei de expressar meus sentimentos. Demasiado valor à opinião de amigos e mesmo de irrisórios novos desconhecidos. Mas por dentro eu era penumbra. Tristeza fosca. Me perdoe.

Não é pelo seu novo momento que agora quero me reaproximar. As pessoas te dão mais valor, te reconhecem... Eu sei. Sei também que não mais te reservava tanto da minha atenção. Mas em tempo algum vislumbrei a hipótese da perda. Já não nos encontrávamos com a freqüência de antes. Mas essa culpa não era só minha. Não superei o que acontecera no quase reveillon do ano anterior. Ainda doía. Mas mesmo não sendo do jeito de sempre, nunca te abandonei. Vamos esquecer tudo o que foi ruim, já passou.

Juras de comprometimento eterno não serão poucas. Jamais te deixarei só: minha vida, minha história, meu amor. Prometo que sofreremos e sorriremos juntos para todo o sempre. Mas puta que pariu, CORINTHIANS, segunda divisão nunca mais, por favor!

Um comentário:

Anônimo disse...

esse " puta que pariu" foi oq livrou esse belo texto de se tornar um texto EMO.
Mandou bem.